Ao nos depararmos com a universalização do
conhecimento e suas interfaces em todas as áreas, observamos que a ação protagonizadora da juventude fica de
modo geral “subutilizada” em nossos espaços educacionais.
A negação dos saberes e possibilidades desta juventude faz com que
percamos de vista a dimensão do eu subjetivo e da riqueza da
coletividade tão latente neste agrupamento social.
Portanto, desconstruir a lógica da hierarquização estabelecida nos
ambientes escolares torna-se um dos maiores desafios nestes tempos de
avanços das tecnologias,hoje tão presentes na vida destes jovens e
ainda pouco utilizada nas escolas. Desta forma, inicio minhas reflexões acerca de mais um projeto voltado para a área educacional, o qual tem como objetivo principal possibilitar no ambiente escolar o uso das tecnologias como instrumento
de mediação da aprendizagem.
"Como professor não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância se não supero permanentemente a minha". (Paulo Freire)
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